É de fato gritante a pobreza de amor nesses novos tempos. Uma nova concepção (equivocada) de como ou quem amar.
Sejamos realistas, como comparar a historia de amor da mulher que pretende arranjar um homem bem sucedido com a história de amor de Helena de Tróia.
Estamos falando de uma guerra de dez anos que se teve por conta de um amor maior que qualquer reinado, riqueza ou poder.
E quando falamos da historia de Vlad Tepes, nosso Conde Drácula que assim narrado nas historias de Bram Stoker manteve seu amor além da vida, e esse amor foi capaz de superar a qualquer tempo.
“(…) por amor aprende não só a ler como escrever belas poesias para conquistar a sua amada.”
Ou quem sabe usarmos a história de O Carteiro de Pablo Neruda, um rapaz simples e semi analfabeto que por amor aprende não só a ler como escrever belas poesias para conquistar a sua amada.
Em suma, o que nos deixa a refletir é qual amor queremos para nossa vida, não no âmbito de desgraças que possam acarretar, mas sim em qual seu valor, quantas guerras enfrentariam por ti, quantas adversidades você enfrentaria por amar.
Ou vou além, será que realmente sentiu o que é o amor?
“Homens de verdade enfrentaram guerras, o tempo e a morte por seus amores (…)”
Por hora pense bem quando se entristece por alguém que não te prioriza, por alguém que a única coisa que sabe fazer é colocar desculpas ou criar empecilhos.
Homens de verdade enfrentaram guerras, o tempo e a morte por seus amores, não se contente com qualquer coisa.
Você não merece, ninguém merece menos do que amor!