Freddie Oversteegen foi considerada uma heroína durante a segunda guerra mundial e ficou bastante conhecida por conhecer nazistas em bares para depois matá-los.
Esta senhora nasceu em Amesterdão no seio de uma família humilde. Antes da guerra a família de Freddie chegou a dar abrigo a lituanos e escondê-los das autoridades no barco onde moravam. Algum tempo depois os pais divorciaram-se e ela ficou com a mãe, que casou de novo e lhe deu um meio-irmão.
Com a chegada da Segunda Guerra mundial a sua mãe permitiu que Freddie se juntasse à resistência com a sua irmã mais velha e uma amiga Hannie Schaft. Trabalhavam no sentido de sabotar a presença de militares nazistas usando explosivos que acabavam com as pontes e linhas de comboio (trem). Ajudavam também crianças judias a escapar dos campos de concentração.
Com o passar do tempo foram aperfeiçoando as suas técnicas. Enquanto passeavam pela cidade, atiravam em soldados usando uma arma de fogo escondida na cesta de sua bicicleta. Mais tarde, já jovens e mulher bonitas iam para os bares e seduziam os soldados nazistas prometendo uma aventura. Atraiam os homens para o meio da floresta ou para um local isolado e “pum”. Pode parecer animalesco, mas elas faziam com eles aquilo que eles faziam com milhares de pessoas inocentes.
“Tínhamos que fazer isso”, disse ela em uma entrevista à Vice. “Era um mal necessário, matar aqueles que traíram as pessoas boas.” Quando lhe perguntaram quantas pessoas ela matou ou ajudou a matar, ela hesitou: “Não se deve perguntar a um soldado nada disso”.
Infelizmente ela não resistiu para sempre, foi apanhada enquanto contrabandeava documentos da resistência e armas na sua bicicleta. Escusado será dizer que depois disso foi interrogada e torturada.
Mais tarde casou-se com Jan Dekker com quem teve os seus três filhos. Trabalhou como membro do conselho da National Hannie Schaft Foundation, que fundou com sua irmã. Em 2014 elas ganharam Mobilisation War Cross entregue pelo primeiro-ministro holandês, Mark Rutte, devido aos seus atos de resistência durante a guerra.
Entretanto a 5 de Setembro de 2018, faleceu um dia antes do seu 93º aniversário na casa de repouso devido a problemas cardíaco.
Em sua homenagem há uma rua Haarlem (Amesterdão) com o seu nome.
RIP a esta heroína!!!
Fonte: Wikipedia
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